Empresas brasileiras já estão aderindo ao novo sistema de Top Level Domains (TLDs) da internet. Isso significa que em vez dos tradicionais ".com" ou ".com.br" que qualquer internauta pode conferir nas barras de endereço dos navegadores, os sites virão com nomes personalizados.
Por enquanto, apenas o UOL (.uol): Bradesco (.bradesco), Itaú (.itau), Natura (.natura) e Vivo(.vivo) tiveram seus domínios aprovados pelo Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN), entidade que administra domínios da internet.
Essa pode ser uma nova era para o branding na web. Segundo Ricardo Dutra, diretor de Marketing do UOL, além das vantagens técnicas e de segurança de informação na nova estrutura de domínios, ter um sufixo de domínios próprio confere às companhias aprovadas credibilidade, exclusividade e inovação.
No entanto, a submissão para novos nomes de domínio de topo é extremamente rigorosa e cara: no mínimo US$ 180 mil. Outra companhia com atuação no Brasil que tenta emplacar um novo TLD é a Amazon, mas ela vem enfrentando uma resistência inesperada: o Senado brasileiro que impedir que a companhia de Jeff Bezos registre o domínio ".amazon" junto à ICANN, uma vez que também se refere a um patrimônio natural do mundo, a Amazônia.
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Essa pode ser uma nova era para o branding na web. Segundo Ricardo Dutra, diretor de Marketing do UOL, além das vantagens técnicas e de segurança de informação na nova estrutura de domínios, ter um sufixo de domínios próprio confere às companhias aprovadas credibilidade, exclusividade e inovação.
No entanto, a submissão para novos nomes de domínio de topo é extremamente rigorosa e cara: no mínimo US$ 180 mil. Outra companhia com atuação no Brasil que tenta emplacar um novo TLD é a Amazon, mas ela vem enfrentando uma resistência inesperada: o Senado brasileiro que impedir que a companhia de Jeff Bezos registre o domínio ".amazon" junto à ICANN, uma vez que também se refere a um patrimônio natural do mundo, a Amazônia.
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